DICAS
Fome? De quê? Alimentos ou emoções?
É do conhecimento geral que a alimentação é uma necessidade básica humana. É influenciada por uma panóplia de fatores externos (exemplo: cultura, área geográfica, religião, contexto social e familiar, entre outros), fatores intrínsecos ao próprio indivíduo (idade, altura, sexo, gostos, patologias, motivações, traumas, vivências são alguns exemplos) e as múltiplas interações existentes entre estes fatores.
A alimentação, para além de ser uma fonte de vida, de saúde, o meio de nutrir o nosso organismo, é também uma fonte de prazer, de satisfação, um modo de relaxar e vai muito além da parte racional (como contar calorias e/ou cumprir o plano alimentar) envolve a parte emocional! Afinal, todos os momentos e eventos de vida envolvem a alimentação! Seja uma celebração (casamento, aniversário, reunião familiar, entre outros) ou mesmo em algum momento mais desafiante!
Quem nunca assistiu a uma comédia romântica e, aquando do desgosto amoroso está presente um pote de gelado? Quantas vezes apetece comer algo mas nem se sabe bem o quê? Quantas vezes o dia não se desenrolou conforme o esperado e recorre-se ao chocolate?
De acordo com os estudos atuais, sentimentos de melancolia, tristeza, apatia trazem uma maior apetência para alimentos doces. Tal ocorre porque essas emoções provocam uma diminuição da serotonina (hormona responsável pelo bom humor), alimentos doces ajudam a elevar esse componente químico. Por sua vez sentimentos de nervosismo, de maior tensão, raiva acumulada, ansiedade levam ao consumo de alimentos salgados. Tal deve-se ao facto do aumento ligeiro da tensão arterial necessitar de sal (sódio) sendo os alimentos salgados compensatórios.
Nesta linha de pensamento, torna-se essencial refletir: Tem fome? De quê? Alimentos ou de emoções?
Como distinguir a fome física da fome emocional?
Na tabela que a seguir se apresenta, resume-se e diferencia-se os dois tipos de fome: a fome física e a fome emocional.
A alimentação, para além de ser uma fonte de vida, de saúde, o meio de nutrir o nosso organismo, é também uma fonte de prazer, de satisfação, um modo de relaxar e vai muito além da parte racional (como contar calorias e/ou cumprir o plano alimentar) envolve a parte emocional! Afinal, todos os momentos e eventos de vida envolvem a alimentação! Seja uma celebração (casamento, aniversário, reunião familiar, entre outros) ou mesmo em algum momento mais desafiante!
Quem nunca assistiu a uma comédia romântica e, aquando do desgosto amoroso está presente um pote de gelado? Quantas vezes apetece comer algo mas nem se sabe bem o quê? Quantas vezes o dia não se desenrolou conforme o esperado e recorre-se ao chocolate?
De acordo com os estudos atuais, sentimentos de melancolia, tristeza, apatia trazem uma maior apetência para alimentos doces. Tal ocorre porque essas emoções provocam uma diminuição da serotonina (hormona responsável pelo bom humor), alimentos doces ajudam a elevar esse componente químico. Por sua vez sentimentos de nervosismo, de maior tensão, raiva acumulada, ansiedade levam ao consumo de alimentos salgados. Tal deve-se ao facto do aumento ligeiro da tensão arterial necessitar de sal (sódio) sendo os alimentos salgados compensatórios.
Nesta linha de pensamento, torna-se essencial refletir: Tem fome? De quê? Alimentos ou de emoções?
Como distinguir a fome física da fome emocional?
Na tabela que a seguir se apresenta, resume-se e diferencia-se os dois tipos de fome: a fome física e a fome emocional.
Fome Física
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Fome emocional
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Assim, para garantir uma alimentação saudável (completa, variada e equilibrada), o peso corporal mais indicado e bem-estar emocional é fulcral saber identificar cada um dos tipos de fome.
Para poder distinguir entre fome física e fome emocional faça a si mesmo algumas questões e reflita sobre a sua alimentação:
Alimentar-se é essencial, uma fonte de prazer e amor pelo nosso organismo. Assim, é essencial:
A título de exemplo, salienta-se que a suplementação de crómio auxilia a controlar a vontade de consumir doces, substância presente nas VITAMINS FOR HIM (PARA ELE)/ VITAMINS FOR HER (PARA ELA)/ VITAMINS FOR HER 50+ (PARA ELA+).
Em suma, a alimentação pode ser um coadjuvante de saúde e bem-estar, porém quando utilizada para camuflar emoções pode tornar-se um problema.
Para todos os desafios hesitem soluções! Já pensou que a solução que lhe falta pode estar no contacto que não faz? Nós estamos aqui para ajudar! Basta entrar em contacto!
Programa FITGYM cuida do seu corpo e auxilia no seu bem-estar emocional!
É caso para dizer que “faz bem à alma e ao corpo”.
Boas dietas
Para poder distinguir entre fome física e fome emocional faça a si mesmo algumas questões e reflita sobre a sua alimentação:
- Há quanto realizei a última refeição?
- Já está na hora de sentir fome novamente?
- Sinto fome de algum alimento específico?
- Se ingerir este alimento fico saciada/o?
- Sinto fome ou apenas sede?
- O meu estômago está “vazio” e a “fazer barulhos”?
- Qual carência emocional que poderá estar a desencadear esta fome?
- Qual a emoção que sinto neste momento?
- Que vazio/carência necessito preencher?
Alimentar-se é essencial, uma fonte de prazer e amor pelo nosso organismo. Assim, é essencial:
- Praticar atividade física: ajuda a aumentar as hormonas responsáveis pela sensação de bem-estar (como a seretonina, oxitocina) e diminuir a hormona responsável pelo stress (cortisol);
- Consumir alimentos que promovam a serotonina: cacau, chocolate no mínimo co 70% de cacau, frutos oleaginosos
- Respeitar o horário das refeições: ao omitir nenhuma refeição estipulada no plano alimentar;
- Consumir 2l de água ao longo do dia: ajuda a manter-se saciado/a;
- Optar por alimentos ricos em fibra e proteína: a fibra presente nos legumes e a proteína presente em alimentos como a carne, peixe, ovos, leguminosas, ajudam a prolongar a sensação de saciedade;
- Optar por alimentos saudáveis: apetece algo doce? Um gelado? Um bolo?Escolha a versão mais saudável ou opte por confecionar em casa. Nas receitas FITGYM pode encontrar diversas opções saudáveis;
- Dar cor e sabor aos pratos: como diz a expressão “os olhos também comem”, tenha sempre um prato colorido (introduzindo legumes), estética e nutricionalmente apelativo e variar o mais possível as confeções (grelhados, assados, cozidos, estufados ao natural), opte por ervas aromáticas para fornecer um sabor diferente ao prato;
- Consumir presente alimentos que possa trincar: alimentos mais duros (palitos de pepino, rabanetes, cenoura crua, frutos oleaginosos, sementes de girassol) ajudam a aliviar o stress devido ao movimento dos maxilares;
- Ter uma atividade de tempos livres: estácientificamente provadoque possuir uma atividade de tempos livres que proporcione prazer ajuda a reduzir o stress e estados emocionais negativos, seguem exemplos, ler, meditar, costurar, passear, escrever, cantar, etc.
- Realizar um diário alimentar: ajuda a ter consciência dos alimentos que consome durante o dia e, consequentementeevita que fuja do plano alimentar.
A título de exemplo, salienta-se que a suplementação de crómio auxilia a controlar a vontade de consumir doces, substância presente nas VITAMINS FOR HIM (PARA ELE)/ VITAMINS FOR HER (PARA ELA)/ VITAMINS FOR HER 50+ (PARA ELA+).
Em suma, a alimentação pode ser um coadjuvante de saúde e bem-estar, porém quando utilizada para camuflar emoções pode tornar-se um problema.
Para todos os desafios hesitem soluções! Já pensou que a solução que lhe falta pode estar no contacto que não faz? Nós estamos aqui para ajudar! Basta entrar em contacto!
Programa FITGYM cuida do seu corpo e auxilia no seu bem-estar emocional!
É caso para dizer que “faz bem à alma e ao corpo”.
Boas dietas