DICAS
Fome emocional
A alimentação não se limita a ser apenas uma forma de necessidade e sobrevivência do organismo, com a ingestão de nutrientes. É muito mais do que isso: é um ato social, uma forma de convívio seja com amigos, seja em reuniões de trabalho, é uma fonte de prazer e de satisfação para os nossos sentidos e pode ser também uma forma de alívio e conforto para as nossas emoções.
É neste campo que aparece a chamada fome emocional e que está muito associada com comportamentos descontrolados que fogem à nossa rotina alimentar habitual.
A primeira coisa a ter em consideração é saber distinguir os conceitos de “fome emocional” ou “fome física”.
A fome física refere-se a uma necessidade fisiológica de ingerir alimento, ou seja, o corpo está com falta de combustível para cumprir as suas funções mais básicas e então dá alerta. Esta fome ocorre em momentos específicos do dia e quase nunca surge em momentos aleatórios.
A fome emocional é, por sua vez, a vontade de ingerir alimentos, mesmo que não haja uma necessidade real do corpo. Face a determinadas situações emocionais (stress, angústia, ansiedade) o alimento pode transformar-se num substituto para o “equilíbrio emocional. É este comportamento que nos pode levar a compulsão alimentar.
É, então, fácil perceber que a ingestão de alimentos é influenciada por muitos fatores. Nestes, destacam-se fatores individuais como a capacidade de gestão de stress e conflitos, a capacidade de regulação emocional e o significado emocional atribuído à comida, que vai sendo adquirido ao longo dos anos.
São eles os verdadeiros merecedores de atenção quando é essencial tratar a compulsão alimentar involuntária ditando a nossa gestão alimentar.
Deixamos algumas estratégias que vão evitar este comportamento que prejudica a saúde.
Estratégias para combater a fome emocional:
Pondere também introduzir exercícios de relaxamento. A meditação e o yoga podem ajudá-lo/a a gerir melhor o stresse e as preocupações da vida diária
Lembre-se sempre: a fome vem do estomago! Quando este está vazio, faz barulhinhos. A fome emocional/vontade de comer, vem do cérebro. Não há qualquer sintoma gástrico. Sempre que sentir fome, avalie. “estarei eu com fome ou com vontade de comer?” Acreditamos que ajudará a que haja um maior controlo.
Nota: Nem todos os casos serão iguais, podendo ser a fome emocional um problema nutricional, mas também um problema psicológico. Nesses casos, o acompanhamento de um profissional da área da psicologia deverá ser considerado.
É neste campo que aparece a chamada fome emocional e que está muito associada com comportamentos descontrolados que fogem à nossa rotina alimentar habitual.
A primeira coisa a ter em consideração é saber distinguir os conceitos de “fome emocional” ou “fome física”.
A fome física refere-se a uma necessidade fisiológica de ingerir alimento, ou seja, o corpo está com falta de combustível para cumprir as suas funções mais básicas e então dá alerta. Esta fome ocorre em momentos específicos do dia e quase nunca surge em momentos aleatórios.
A fome emocional é, por sua vez, a vontade de ingerir alimentos, mesmo que não haja uma necessidade real do corpo. Face a determinadas situações emocionais (stress, angústia, ansiedade) o alimento pode transformar-se num substituto para o “equilíbrio emocional. É este comportamento que nos pode levar a compulsão alimentar.
É, então, fácil perceber que a ingestão de alimentos é influenciada por muitos fatores. Nestes, destacam-se fatores individuais como a capacidade de gestão de stress e conflitos, a capacidade de regulação emocional e o significado emocional atribuído à comida, que vai sendo adquirido ao longo dos anos.
São eles os verdadeiros merecedores de atenção quando é essencial tratar a compulsão alimentar involuntária ditando a nossa gestão alimentar.
Deixamos algumas estratégias que vão evitar este comportamento que prejudica a saúde.
Estratégias para combater a fome emocional:
- Prestar atenção à razão que o faz comer de forma impulsiva
- Atividades compensatórias
- Compras conscientes
- Faça exercício físico regular
Pondere também introduzir exercícios de relaxamento. A meditação e o yoga podem ajudá-lo/a a gerir melhor o stresse e as preocupações da vida diária
- Sono tranquilo
- Cuide da sua alimentação
- Faça um diário alimentar
- Tenha uma boa relação com a comida
Lembre-se sempre: a fome vem do estomago! Quando este está vazio, faz barulhinhos. A fome emocional/vontade de comer, vem do cérebro. Não há qualquer sintoma gástrico. Sempre que sentir fome, avalie. “estarei eu com fome ou com vontade de comer?” Acreditamos que ajudará a que haja um maior controlo.
Nota: Nem todos os casos serão iguais, podendo ser a fome emocional um problema nutricional, mas também um problema psicológico. Nesses casos, o acompanhamento de um profissional da área da psicologia deverá ser considerado.